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Como bem expuseram seus organizadores, esta Coleção é uma maneira de confrontar experiências sobre o fazer educativo. Sugere revitalizar a educação e despertar os agentes escolares para a realização de diferentes e necessárias propostas educacionais. É exatamente por essas características que a obra vem preencher um vazio existente no cenário das publicações atuais da área. Sua meta é ousada, mas plenamente possível: a transformação e transposição de conhecimentos para a justiça social. Organizada pelos doutores Estanislau Ferreira Bié e Henrique Cunha Júnior e pela mestra Maria Saraiva da Silva, a Coleção O Fazer educativo conta com 20 variados e inéditos títulos assinados por pesquisadores e docentes e será disponibilizada em formato digital, o que a torna, ainda, mais atual e possibilita um alcance bem maior de leitores.
Como bem expuseram seus organizadores, esta Coleção é uma maneira de confrontar experiências sobre o fazer educativo. Sugere revitalizar a educação e despertar os agentes escolares para a realização de diferentes e necessárias propostas educacionais. É exatamente por essas características que a obra vem preencher um vazio existente no cenário das publicações atuais da área. Sua meta é ousada, mas plenamente possível: a transformação e transposição de conhecimentos para a justiça social. Organizada pelos doutores Estanislau Ferreira Bié e Henrique Cunha Júnior e pela mestra Maria Saraiva da Silva, a Coleção O Fazer educativo conta com 20 variados e inéditos títulos assinados por pesquisadores e docentes e será disponibilizada em formato digital, o que a torna, ainda, mais atual e possibilita um alcance bem maior de leitores.
Como bem expuseram seus organizadores, esta Coleção é uma maneira de confrontar experiências sobre o fazer educativo. Sugere revitalizar a educação e despertar os agentes escolares para a realização de diferentes e necessárias propostas educacionais. É exatamente por essas características que a obra vem preencher um vazio existente no cenário das publicações atuais da área. Sua meta é ousada, mas plenamente possível: a transformação e transposição de conhecimentos para a justiça social. Organizada pelos doutores Estanislau Ferreira Bié e Henrique Cunha Júnior e pela mestra Maria Saraiva da Silva, a Coleção O Fazer educativo conta com 20 variados e inéditos títulos assinados por pesquisadores e docentes e será disponibilizada em formato digital, o que a torna, ainda, mais atual e possibilita um alcance bem maior de leitores.
As regiões cearenses, onde o crescimento urbano é limitado e as atividades agropecuárias são priorizadas, foram foco de um projeto destinado aos alunos do Ensino Fundamental. O Agrinho, idealizado há aproximadamente 25 anos no Paraná, e que, há 18, está funcionando no Ceará e, nos últimos dois anos, vem sendo trabalhado juntamente com o cooperativismo. O cooperativismo foi experimentado por meio de uma didática lúdica que estimula o aluno a ser sujeito ativo na construção do seu conhecimento, proporcionando o entendimento de que a colaboração coletiva tem o poder de transformar e gerar impactos positivos no ambiente, formando cidadãos e transformando a realidade para melhor.
Esta pesquisa trata da Educação Legislativa no âmbito da Assembleia Legislativa do Ceará e tem como objetivo analisar as ações desenvolvidas no parlamento estadual, notadamente, pela UNIPACE – Universidade do Parlamento Cearense, cuja função primordial é contribuir para o aperfeiçoamento profissional dos servidores públicos do Estado do Ceará. O Brasil, por mais que mais duas décadas tenham se passado depois da ditadura, ainda vive um momento de transição política, econômica e social de grandes proporções. A efetiva implantação da Democracia Participativa brasileira deve ocorrer através dos meios previstos na Constituição Federal de 1988. Dessa forma, entende-se que a construção de uma sociedade verdadeiramente democrática tem início com um processo abrangente, lento e contínuo de educação, essência da liberdade e da igualdade, direito de todos e obrigação do Estado.
G estão Democrática dos Sistemas de Educação, da autoria do professor Helder Nogueira Andrade, traz para todos nós e, em particular, aos que integram o magistério, um diagnóstico de sua caminhada na luta por uma educação de qualidade para todos. Essa luta teve início com sua participação no movimento sindical da educação, representado no Ceará pelo sindicato Apeoc, e, anteriormente, nas Conferências de Educação, em nível nacional, estadual e municipal, a partir de 2010. A obra, em referência, toma como marco central apresentar a importância dos movimentos de classe, na busca de construir espaços públicos, por meio de mobilizações organizações e da participação social.
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A construção do Departamento de Integração Acadêmica e Tecnológica (DIATEC) da Universidade Federal do Ceará firmou um modelo de formação integrador, que leva em conta a necessidade da conexão de conhecimentos e de novas propostas para a educação em engenharia, considerando suas particularidades. O livro Integração Acadêmica e Tecnológica nas Engenharias - Experiências em Ensino e Aprendizagem aborda assuntos como: a integração acadêmica e tecnológica na formação do engenheiro; literatura, engenharia e reflexões; novas estratégias para a introdução ao cálculo para alunos de engenharias; projetos integrados de engenharia; estratégia pedagógica integradora no ensino de Desenho para Engenharia e Cálculo Fundamental, dentre outros.
A publicação está dividida em três temáticas: a primeira, com textos de pesquisadores do Brasil de diversas universidades que abordam a questão educacional; na segunda, temos os resultados das pesquisas educacionais de professores que participaram do estudo sobre ubiquidade no sertão de Crateús; na terceira, ampliamos o debate que se fizeram emergenciais no contexto social e cultural, envolvendo cidades, territórios, inclusão e coesão.
Bons livros de crônicas, impelem-nos à leveza das aprazíveis reflexões, mesmo quando possuem intenções críticas. Essas, de Cláucio Lima, podem funcionar como instrumentos que nos conscientizam de nossa própria ig-norância, bem como da necessidade em mudar nossa rea-lidade de vida. Cláucio Pereira Lima é licenciado em Letras português e espanhol pela Universidade Estadual do Ceará - Uece. Pós graduando em Linguística aplicada à Língua Portuguesa pelo Centro Universitário 7 de Setembro - Uni7 - e cursan-do Máster na Universidade de Salamanca, Espanha. É, tam-bém músico multi-instrumentista e escritor.Tornar um conteúdo fluido para absorção é a arte dos melhores professores. Os grandes cronistas, também, o fazem com a mesma mestria, comprovada nos textos de Cláucio Lima, neste Cronicamente.
O Programa Cresça com Seu Filho/Criança Feliz, articulado pela atual primeira-dama de Fortaleza, completa cinco anos de eficiente trabalho. O Programa é formado por um grupo interdisciplinar e visa à realização de visitas domiciliares periódicas e avaliações de resultado, a fim de proporcionar apoio e desenvolvimento psicossocial e educacional às crianças que vivem em situação de vulnerabilidade.
Embora muito se estude sobre a história da escravidão, é imperativo que o debate ultrapasse as fronteiras acadêmicas já que, ainda hoje, a questão do preconceito racial fere e tira a liberdade de muitas pessoas. A publicação de obras sobre a história e a cultura afro-brasileira e o desenvolvimento de projetos interdisciplinares nas escolas auxiliam a urgente quebra do estereótipo com que ainda são tratados estes conteúdos e colabora também para que aconteça um real enfrentamento das práticas racistas. A autora Lúcia Maria da Silva, por meio dos capítulos A presença negra no Ceará: um pouco da história, Planalto da Bela Vista, um bairro afro-brasileiro e A Escola Ana Xavier Lopes e o ensino da história e da cultura afro-brasileira leva o leitor a refletir sobre a importância do movimento negro no estado e sua imperativa articulação.
Nas últimas décadas, no Brasil, tanto nas humanidades quanto nas ciências sociais muito se tem escrito sobre literatura e sociedade, e aí dentro, junto ao período em que grassou a primeira geração de modernistas, a República Velha tem sido um objeto priorizado. Por certo, embora possuam ingredientes que as peculiarizam respectivamente, há contiguidade entre uma e outra fase. De um lado, abrigam-se neste período o fim da escravidão e a transição de regimes político-institucionais com a passagem do Império para a República. De outro, deslancham-se processos socioeconômicos, cujos desdobramentos consistem no deslocamento da estrutura social no país: de agrária-ruralista, estando sob a forte inflexão patriarcal; para o perfil urbano-industrial, em que os segmentos do operariado e das classes médias citadinas adquirem contornos bem mais nítidos. Ora, muito do interesse do discurso intelectual orienta-se para essa alteração histórica, portanto, esteve informado por interrogações acerca do nexo entre o desenho de formas expressivo-culturais emergentes e esse arranjo societário caracterizado pela demanda de homogeneidade afetiva e simbólica – a sociedade-nação. Nos rastros da contribuição de Antônio Cândido, em A Formação da Literatura Brasileira, a busca dos imbricamentos da República das Letras com república nacional moveu-se pelas dúvidas em torno da formação da identidade e cultura brasileiras.
A leitura liberta e transforma, o projeto Vozes Mulheres bem o comprova. Tendo seu foco na literatura negra e feminina da atualidade, o projeto possibilitou que seus alunos refletissem sobre “feminismo, movimentos sociais, gênero, raça e classe”, utilizando leituras, pesquisas em grupos, debates, participação em seminários e intervenções artísticas. A experiência do projeto foi transformada neste livro, intitulado Cartas para Conceição: relato de mediações de leituras afro-brasileiras na escola pública. Nele, encontram- se os sentimentos dos alunos sobre identidade e pertencimento, despertados por meio da leitura de obras da escritora negra Conceição Evaristo. Entre os objetivos da autora do projeto estão a disponibilização do livro para a rede de ensino cearense e, principalmente, o incentivo para que a voz feminina e preta, recente na literatura, encontre seus leitores e divulgue suas verdades. A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará partilha, portanto, dos mesmos objetivos ao lançar esta publicação, incrementando, dessa forma, a cultura brasileira e a própria democracia.
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