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A organização e a divisão das tarefas educacionais entre as diversas instâncias do poder público têm sido objeto de muitas discussões e tergiversações ao longo de nossa história. O debate sempre teve um elemento complicador: a escola particular. Antes de se definir claramente o papel da União, dos Estados e dos Municípios na administração da educação escolar, havia a necessidade de fixar os limites do ensino particular e do ensino público, o que não foi fácil, o ensino público sendo visto pela igreja católica e pelas forças sociais conservadoras como laicizante. Coisa certa, o Estado custou a responsabilizar-se pela educação escolar, o que atrasou a universalização do ensino fundamental, dificultou o processo de desenvolvimento econômico e contribuiu, sobremaneira, para a construção de uma sociedade desigual e injusta. Neste contexto, a municipalização do ensino fundamental, nas palavras de Anísio Teixeira, não pode ser vista apenas como “uma reforma administrativa, nem pedagógica, embora seja tudo isso; é principalmente uma reforma política e o reconhecimento definitivo da maioridade de nossas comunidades municipais”.
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A língua portuguesa é falada, hoje, por aproximadamente 230 milhões de pessoas em oito países: Angola; Brasil; Cabo Verde; Guiné-Bissau; Moçambique; Portugal; São Tomé e Príncipe; e Timor-Leste. Há muito se tenta uniformizar a ortografia na chamada Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) por conta da dificuldade da grafia baseada na fonética, pois esta varia de acordo com a cultura e influências linguísticas regionais. A o consolidar-se um acordo nesse sentido a língua portuguesa deixará de ser a única com duas ortografias oficiais, a do Brasil e a de Portugal, podendo ser classificada como idioma oficial na ONU. No Brasil, as novas regras ortográficas entraram em vigor a partir do dia 1o de janeiro de 2009, pelo Decreto no 6.583, do Presidente Luis Inácio Lula da Silva, assinado em 29 de setembro de 2008. Polêmica à parte sobre as vantagens, desvantagens, ou prejuízos das mudanças, como apregoam alguns gramáticos, dicionaristas e editores, achamos pertinente a publicação desta cartilha na forma simples e didática como se apresenta. Estamos convictos quanto a sua utilidade à melhor compreensão das novas normas ortográficas. Esclarecemos que os textos aqui apresentados foram compilados e sistematizados de obras de domínio público, incluindo decretos presidenciais e documentos oficiais pertinentes à matéria.
As regras ortográficas da Língua Portuguesa têm sofrido modificações, ao longo dos anos, na tentativa de simplificar a escrita para que a mesma seja mais compreendida e utilizada pelos brasileiros de maneira mais uniforme. A forte miscigenação do povo brasileiro enseja uma diferenciação de costumes, hábitos e tradições nas diferentes regiões do país, fazendo com que as diversas modificações introduzidas venham sendo absorvidas, de forma diferenciada, pela população brasileira. A Língua Portuguesa, também, é falada por mais de 250 milhões de pessoas que compõem a Comunidade dos Países da Língua Portuguesa - CPLP: Brasil; Angola; Cabo Verde; Guiné-Bissau; Guiné Equatorial; Moçambique; Portugal; São Tomé e Príncipe; e Timor Leste, os quais se têm empenhado na uniformização das regras ortográficas, na tentativa de minimizar o efeito das diferenças inerentes à cultura e às influências linguísticas.
A Representação Social do Programa Pedagogia em Regime Especial: analise das ressignificações profissionais e pessoais dos professores, da autoria de Silvana Maria Aguiar de Figueiredo, trata-se de um trabalho analítico das transformações ocorridas na educação brasileira na década de 90. A autora, no decorrer de seu relevante trabalho educacional, faz uma análise criteriosa das mudanças ocorridas no sistema educacional brasileiro, tendo como marco referencial a Lei de Diretrizes e Base de Educação Nacional 9394/96 e a Conferência Nacional de Educação.
O Programa Cresça com Seu Filho/Criança Feliz, articulado pela atual primeira-dama de Fortaleza, completa cinco anos de eficiente trabalho. O Programa é formado por um grupo interdisciplinar e visa à realização de visitas domiciliares periódicas e avaliações de resultado, a fim de proporcionar apoio e desenvolvimento psicossocial e educacional às crianças que vivem em situação de vulnerabilidade.
Implementar projetos de terapia, no trabalho, contribui para a correção de comportamentos negativos e resistentes. Colabora, também, para que o servidor possa gerenciar melhor o seu tem-po, criar foco e, dentre outros benefícios, tomar decisões mais acertadas. Na Assembleia Legislativa, a Biblioterapia tem sido uma ma-neira inovadora de se manter o clima positivo no ambiente de trabalho. A atividade aciona nos servidores novas perspectivas de ação, colaborando para o seu desenvolvimento emocional. Gera, ainda, a capacidade de avaliar questões do dia-a-dia com mais clareza. As histórias narradas, nos livros, têm atuado tal qual um retra-to das situações do cotidiano, que podem levar a reflexões por meio de identificação. Colaboram com a expressão dos pensa-mentos e para atingir uma percepção mais clara sobre sua con-dição existencial. Com a pandemia e o aumento no número de indivíduos com problemas envolvendo ansiedade e pânico, um novo formato de terapia se fez presente, dando início à “Biblioterapia Virtual” por meio de um canal de comunicação com os servidores. Agora, a obra Biblioterapia: poéticas como prevenção para os males da alma conta-nos sobre a promoção de um processo te-rapêutico que alcançou excelentes resultados, estimulando a interação entre os servidores, por intermédio da prescrição de leituras selecionadas, conforme a demanda dos servidores des-ta Casa Legislativa, pois a leitura é um aprendizado basilar para a formação do homem, enquanto cidadão, e abre as portas para a compreensão do mundo.
Nas últimas décadas, no Brasil, tanto nas humanidades quanto nas ciências sociais muito se tem escrito sobre literatura e sociedade, e aí dentro, junto ao período em que grassou a primeira geração de modernistas, a República Velha tem sido um objeto priorizado. Por certo, embora possuam ingredientes que as peculiarizam respectivamente, há contiguidade entre uma e outra fase. De um lado, abrigam-se neste período o fim da escravidão e a transição de regimes político-institucionais com a passagem do Império para a República. De outro, deslancham-se processos socioeconômicos, cujos desdobramentos consistem no deslocamento da estrutura social no país: de agrária-ruralista, estando sob a forte inflexão patriarcal; para o perfil urbano-industrial, em que os segmentos do operariado e das classes médias citadinas adquirem contornos bem mais nítidos. Ora, muito do interesse do discurso intelectual orienta-se para essa alteração histórica, portanto, esteve informado por interrogações acerca do nexo entre o desenho de formas expressivo-culturais emergentes e esse arranjo societário caracterizado pela demanda de homogeneidade afetiva e simbólica – a sociedade-nação. Nos rastros da contribuição de Antônio Cândido, em A Formação da Literatura Brasileira, a busca dos imbricamentos da República das Letras com república nacional moveu-se pelas dúvidas em torno da formação da identidade e cultura brasileiras.
A leitura liberta e transforma, o projeto Vozes Mulheres bem o comprova. Tendo seu foco na literatura negra e feminina da atualidade, o projeto possibilitou que seus alunos refletissem sobre “feminismo, movimentos sociais, gênero, raça e classe”, utilizando leituras, pesquisas em grupos, debates, participação em seminários e intervenções artísticas. A experiência do projeto foi transformada neste livro, intitulado Cartas para Conceição: relato de mediações de leituras afro-brasileiras na escola pública. Nele, encontram- se os sentimentos dos alunos sobre identidade e pertencimento, despertados por meio da leitura de obras da escritora negra Conceição Evaristo. Entre os objetivos da autora do projeto estão a disponibilização do livro para a rede de ensino cearense e, principalmente, o incentivo para que a voz feminina e preta, recente na literatura, encontre seus leitores e divulgue suas verdades. A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará partilha, portanto, dos mesmos objetivos ao lançar esta publicação, incrementando, dessa forma, a cultura brasileira e a própria democracia.
A língua portuguesa é falada, hoje, por aproximadamente 230 milhões de pessoas em oito países: Angola; Brasil; Cabo Verde; Guiné-Bissau; Moçambique; Portugal; São Tomé e Príncipe; e Timor-Leste. Há muito se tenta uniformizar a ortografia na chamada Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) por conta da dificuldade da grafia baseada na fonética, pois esta varia de acordo com a cultura e influências linguísticas regionais. Ao consolidar-se um acordo nesse sentido a língua portuguesa deixará de ser a única com duas ortografias oficiais, a do Brasil e a de Portugal, podendo ser classificada como idioma oficial na ONU. No Brasil, as novas regras ortográficas entraram em vigor a partir do dia 1o de janeiro de 2009, pelo Decreto no 6.583, do Presidente Luis Inácio Lula da Silva, assinado em 29 de setembro de 2008. Polêmica à parte sobre as vantagens, desvantagens, ou prejuízos das mudanças, como apregoam alguns gramáticos, dicionaristas e editores, achamos pertinente a publicação desta cartilha na forma simples e didática como se apresenta. Estamos convictos quanto a sua utilidade à melhor compreensão das novas normas ortográficas. Esclarecemos que os textos aqui apresentados foram compilados e sistematizados de obras de domínio público, incluindo decretos presidenciais e documentos oficiais pertinentes à matéria.
As regras ortográficas da Língua Portuguesa têm sofrido modificações, ao longo dos anos, na tentativa de simplificar a escrita para que a mesma seja mais compreendida e utilizada pelos brasileiros de maneira mais uniforme. A forte miscigenação do povo brasileiro enseja uma diferenciação de costumes, hábitos e tradições nas diferentes regiões do país, fazendo com que as diversas modificações introduzidas venham sendo absorvidas, de forma diferenciada, pela população brasileira. A Língua Portuguesa, também, é falada por mais de 250 milhões de pessoas que compõem a Comunidade dos Países da Língua Portuguesa - CPLP: Brasil; Angola; Cabo Verde; Guiné-Bissau; Guiné Equatorial; Moçambique; Portugal; São Tomé e Príncipe; e Timor Leste, os quais se têm empenhado na uniformização das regras ortográficas, na tentativa de minimizar o efeito das diferenças inerentes à cultura e às influências linguísticas.
A Representação Social do Programa Pedagogia em Regime Especial: analise das ressignificações profissionais e pessoais dos professores, da autoria de Silvana Maria Aguiar de Figueiredo, trata-se de um trabalho analítico das transformações ocorridas na educação brasileira na década de 90. A autora, no decorrer de seu relevante trabalho educacional, faz uma análise criteriosa das mudanças ocorridas no sistema educacional brasileiro, tendo como marco referencial a Lei de Diretrizes e Base de Educação Nacional 9394/96 e a Conferência Nacional de Educação.
A palavra escrita tem uma autoridade superior à falada, porém, ambas, configuram entre os recursos mais poderosos da atualidade. Ainda assim, um leitor, frequentemente, depara-se com uma imensa quantidade de erros de português, ortográficos e de concordância, o que configura um grave problema, pois, ao serem lidos, são absorvidos e passíveis de reprodução. O escritor Augusto César Rodrigues Viana Ponte, advogado, professor universitário e, atualmente, Procurador Geral do Município de Amontada, reagiu de uma forma muito positiva e didática frente aos erros de português na comunicação esportiva. Por encontrar nas páginas temáticas na internet, nos registros das telas dos noticiários, nos programas televisivos sobre futebol e, até, na fala de repórteres e locutores, erros crassos, decidiu elaborar este sui generis Manual do futebolês: não pise na bola nos gramados da Língua Portuguesa.
O Programa Cresça com Seu Filho/Criança Feliz, articulado pela atual primeira-dama de Fortaleza, completa cinco anos de eficiente trabalho. O Programa é formado por um grupo interdisciplinar e visa à realização de visitas domiciliares periódicas e avaliações de resultado, a fim de proporcionar apoio e desenvolvimento psicossocial e educacional às crianças que vivem em situação de vulnerabilidade.
Implementar projetos de terapia, no trabalho, contribui para a correção de comportamentos negativos e resistentes. Colabora, também, para que o servidor possa gerenciar melhor o seu tem-po, criar foco e, dentre outros benefícios, tomar decisões mais acertadas. Na Assembleia Legislativa, a Biblioterapia tem sido uma ma-neira inovadora de se manter o clima positivo no ambiente de trabalho. A atividade aciona nos servidores novas perspectivas de ação, colaborando para o seu desenvolvimento emocional. Gera, ainda, a capacidade de avaliar questões do dia-a-dia com mais clareza. As histórias narradas, nos livros, têm atuado tal qual um retra-to das situações do cotidiano, que podem levar a reflexões por meio de identificação. Colaboram com a expressão dos pensa-mentos e para atingir uma percepção mais clara sobre sua con-dição existencial. Com a pandemia e o aumento no número de indivíduos com problemas envolvendo ansiedade e pânico, um novo formato de terapia se fez presente, dando início à “Biblioterapia Virtual” por meio de um canal de comunicação com os servidores. Agora, a obra Biblioterapia: poéticas como prevenção para os males da alma conta-nos sobre a promoção de um processo te-rapêutico que alcançou excelentes resultados, estimulando a interação entre os servidores, por intermédio da prescrição de leituras selecionadas, conforme a demanda dos servidores des-ta Casa Legislativa, pois a leitura é um aprendizado basilar para a formação do homem, enquanto cidadão, e abre as portas para a compreensão do mundo.
A Capoeira, Patrimônio Cultural do Brasil e da Humanidade, tem sua história intimamente vinculada à história do povo brasileiro. Mas, embora cada um de nós conheça sua prática, ela ainda não faz parte da escola, necessitando, com urgência, de um projeto de inserção que conceda às crianças o direito de vivenciar e refletir sobre essa manifestação cultural que nasceu no Brasil, mas é conhecida como afro-brasileira. A proposição de um método para inserção da Capoeira na Escola também colabora para a preservação do nosso patrimônio cultural, pois não é possível imaginá-la sem a criança. Então, uma metodologia voltada aos professores não capoeiristas dos anos iniciais do Ensino Fundamental está sendo proposta por este livro para que, além dos seus benefícios naturais, sejam vencidos muitos preconceitos.
A educação é o melhor caminho para a transformação social, e o professor é um agente fundamental nesse percurso. Fundamentada nesse princípio, a obra Transfazeres do Ensino na Educação Profissional e Tecnológica valoriza iniciativas exitosas no trabalho docente, num momento em que a categoria vem sendo alvo de tentativas de negação.Incentivar a criação e a manutenção de ações pedagógicas inovadoras e transformadoras é de interesse dessa Casa Legislativa. Visa, inclusive, enaltecer e incentivar a educação para a saúde, levando em consideração os contextos sociais dos alunos, colaborando para a construção de projetos de vida mais promissores.
Como bem expuseram seus organizadores, esta Coleção é uma maneira de confrontar experiências sobre o fazer educativo. Sugere revitalizar a educação e despertar os agentes escolares para a realização de diferentes e necessárias propostas educacionais. É exatamente por essas características que a obra vem preencher um vazio existente no cenário das publicações atuais da área. Sua meta é ousada, mas plenamente possível: a transformação e transposição de conhecimentos para a justiça social. Organizada pelos doutores Estanislau Ferreira Bié e Henrique Cunha Júnior e pela mestra Maria Saraiva da Silva, a Coleção O Fazer educativo conta com 20 variados e inéditos títulos assinados por pesquisadores e docentes e será disponibilizada em formato digital, o que a torna, ainda, mais atual e possibilita um alcance bem maior de leitores.
Como bem expuseram seus organizadores, esta Coleção é uma maneira de confrontar experiências sobre o fazer educativo. Sugere revitalizar a educação e despertar os agentes escolares para a realização de diferentes e necessárias propostas educacionais. É exatamente por essas características que a obra vem preencher um vazio existente no cenário das publicações atuais da área. Sua meta é ousada, mas plenamente possível: a transformação e transposição de conhecimentos para a justiça social. Organizada pelos doutores Estanislau Ferreira Bié e Henrique Cunha Júnior e pela mestra Maria Saraiva da Silva, a Coleção O Fazer educativo conta com 20 variados e inéditos títulos assinados por pesquisadores e docentes e será disponibilizada em formato digital, o que a torna, ainda, mais atual e possibilita um alcance bem maior de leitores.
Como bem expuseram seus organizadores, esta Coleção é uma maneira de confrontar experiências sobre o fazer educativo. Sugere revitalizar a educação e despertar os agentes escolares para a realização de diferentes e necessárias propostas educacionais. É exatamente por essas características que a obra vem preencher um vazio existente no cenário das publicações atuais da área. Sua meta é ousada, mas plenamente possível: a transformação e transposição de conhecimentos para a justiça social. Organizada pelos doutores Estanislau Ferreira Bié e Henrique Cunha Júnior e pela mestra Maria Saraiva da Silva, a Coleção O Fazer educativo conta com 20 variados e inéditos títulos assinados por pesquisadores e docentes e será disponibilizada em formato digital, o que a torna, ainda, mais atual e possibilita um alcance bem maior de leitores.
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